Filmes de 2022

Não é por acaso que o ano de menor leitura se tornou o período que mais vi filmes na minha vida. A maioria foi de terror. Espero conseguir adicionar, novamente, mais nacionais na minha lista de coisas para assistir em 2023.

Foram, ao todo, 180 vezes em que me sentei para ver um filme, em casa ou no cinema. Alguns foram repetidos, estão citados com números diferentes, com uma única exceção, pois foi assistido em sequencia de tão bom. E, como de costume, recomendo bastante os filmes que estão marcados em vermelho.

JANEIRO

1.  Ataque de Cães - Comecei o ano em ótima companhia cinematográfica. O filme, belamente dirigido, sabe trabalhar muito bem os conflitos e tenções de seus personagens através de diálogos e música, sem mencionar a excelente atuação de seu elenco. Intenso, agressivo e surpreendente de forma elegante. Facilmente um dos melhores filmes de 2021 – 5/5;

2. Hilda e O Rei da Montanha – Excelente encerramento de arco. Fico na torcida para não ser o encerramento da história como um todo, pois Hilda me faz muito bem – 4/5;

3. Palavras borbulham como Refrigerante – Belos cenários em uma animação moderada até certo ponto. O ponto em questão é quando a história necessita de mais ação e movimentação para as expressões de seus personagens. Bem fofinho e divertido – 4/5;

4. O Homem Invisível - Uma excelente atualização do famigerado personagem. Curiosamente, o longa metragem não tem nenhuma característica relacionada ao livro original. Não sendo apenas uma releitura, mas uma nova construção narrativa. Muito intenso e bem dirigido até seu terceiro ato, quando o filme fica, necessariamente, muito expositivo. O problema não é a exposição, mas a perda de ritmo da construção principal da produção como um todo – 4/5;

5. Mãe X Androides – Uma visão muito masculina de uma produção que deveria ser mais feminina. Há recursos e boas ideias, mas a aplicações são muito ruins. Simplesmente não me importei com o casal – 2/5;

6. Escape Room - Bem gostosinho de assistir, mesmo com certas escolhas ruins na hora de desenvolver sua trama. Porém, o todo é bem interessante de acompanhar, especialmente os desafios – 3/5;

7. Mobile Suit Gundam 3 – Em certos momentos, a história parece meio confusa por dispor de muitos personagens, mas o enredo vai se fechando e concentrando a história de forma incrível. Uma franquia que faz jus a sua história - 5/5;

8. Hotel Transilvânia 4 – Mesmo sem a direção do seu criador, a franquia consegue manter seu perfil de animação 3D dentro de uma narrativa 2D. Seu melhor charme é preservado e o enredo, simples e eficaz, é bem trabalhado nesse novo episódio - 3/5;

9. Cats - É um filme que foi feito e ainda é melhor que La La Land – 2/5;

10. Eternos – Um épico bem conduzido que dispõe de uma bela fotografia e de personagens cativantes. Relações trágicas como uma boa epopeia grega. Suas virtudes são seus flagelos. A fotografia do filme é a melhor da Marvel em mais de dez anos de produções. A trilha sonora tem bastante personalidade. Eternos nasce como uma das produções mais maduras da Marvel – 5/5;

11. Corrente do Mal – Foi ótimo rever. Um filme muito bem feito, estruturado e desenvolvido. Os personagens são interessantes porque suas interações contam a história de forma direta e indireta, sem necessitar exposição - 4/5;

12. Mate Me Por Favor – Sou fã da Anita, mas só agora pude assistir seu longa de estreia. O filme tem muitos dos elementos que já esperava dela, como o trabalho com cores, enquadramento e a solidão em meio à multidão. O drama é a cultura da violência, o que nos fascina e atormenta. Uma narrativa profunda sem precisar ser exibicionista e que ainda sabe trabalhar bem suas limitações - 5/5; 

13. The House – Uma produção animada cheia de personalidade, que flerta com o bizarro ao mesmo tempo que consegue ser otimista em seu capitulo final. De vez em quando o ocidente sabe pensar diferente – 4/5;

14. Mundo em Caos – O contexto e situações são interessantes, mas faltou a exploração do mundinho como um todo – 3/5;

15. O Conto da Princesa Kaguya - Animação belíssima com direção eximia. Bonita não define. Já conhecia parte do contexto do enredo de outros animes, mas a forma que é explorado é muito cativante e profundo – 5/5;

FEVEREIRO

16. Enola Holmes: Bem divertido e intuitivo na sua construção de amadurecimento de personagem. Seu maior defeito é desperdiçar o amadurecimento com respostas a perguntas que não foram feitas uníssonas a um romance irrelevante – 3/5;

17. Jumanji: Próxima Fase – Creio que o elenco se divertiu fazendo o filme – 3/5;

18. Angry Birds 2 – Rapaz, como esse filme é divertido e despretensiosamente delicioso – 4/5;

19. Abominável - Um filme que sabe ser divertido e ser sentimental fugindo da mesmice do ocidente.  Mesmo com suas limitações técnicas, a animação é de boa qualidade e tem toques interessantes de beleza e leveza – 4/5;

20. Star Treak: Sem Fronteiras – Demorei para rever o terceiro filme dessa leva, mas valeu a pena por descansar minha memória. O elenco é bastante afiado e, infelizmente, o roteiro perde um pouco do potencial do trabalho em equipe dos personagens mais secundários. Mesmo assim a produção entrega um enredo otimista em meio ao caos – 4/5;

21. Olhos Famintos - É compreensível o porquê de o filme ter se tornado um clássico cult. Apesar de muitas limitações, o longa tem estilo próprio, provindo dos suspenses dos anos noventa, misturando com um toque de terror soturno - 3/5;

22. A Família Addams – Personagens poderosos limitados a um roteiro simplista que não se aproveita de suas melhores características. Há certa influência do cinema de terror, que é muito interessante, porém, muito subutilizada na trama como um todo. O custo financeiro é o maior inimigo das animações ocidentais. No entanto, o filme não deixa de ser agradável mesmo com seus problemas de construção - 3/5;

23. O Baile das Loucas – Uma obra que se fortalece da sua direção feminina, sabendo trabalhar com suas limitações financeiras e aproveitando o grande potencial de suas atrizes – 4/5;

24. Gonzaga de Pai para Filho - Musicalmente irresistível, mas a forma que a história é contada deixa um pouco a desejar a respeito das relações de seus protagonistas, especialmente da visão do Gonzaguinha durante seu amadurecimento e do pai do Gonzaga com a trajetória do filho e do neto – 3/5;

MARÇO

25. O Diabo Mora Aqui – Uma produção muito interessante e bem construída, especialmente o roteiro. O filme se perde um pouco no final, por uma questão de ousadia e orçamento - 4/5;

26. Lulli – Creio que já falei isso para outros filmes da Larissa Manoela, mas ela é uma atriz muito boa para enredos que não exploram suas melhores qualidades e potencial – 2/5;

27. Viagem ao Topo da Terra – Um filme sobre obsessão ou sobre aquilo que somos. A animação francesa se aproveita bastante das características das animações japonesas, seu potencial está nos cenários, assim como as obras do Jiro Taniguchi. É bonito, solitário e pacificamente trágico - 4/5;

28. Batman – Apesar da influência de produções clássicas, Batman não é um pastiche genérico prepotente que exala mediocridade como Coringa. E, de forma surpreendente, o filme é otimista em um mar de desgraça. É intenso e bonito de se ver – 4/5;

29. Aya e a Bruxa – Uma história típica do estúdio, mas a falta de manejo com a mídia 3D prejudica muito seu desenvolvimento. O resultado é um filme precário de roteiro subdesenvolvido apesar dos ótimos personagens – 2/5;

30. Da colina Kokuriko – Longe de ser uma grande produção, mas há uma história interessante de se acompanhar apesar das suas limitações como um todo. No entanto, o principal ponto negativo fica para a dublagem brasileira. São vozes novas, um pouco perdidas. Creio que faltou uma condução melhor por parte da direção - 3/5;

31. Red: Crescer é uma fera – Bem fofinho e interessante de se ver que os anos dois mil já são nostálgicos na vida de muitas pessoas ao ponto de se fazer um filme nesses parâmetros. Ademais, caso dez no chão que a Véia de Encanto daria um pau na Véia de Red – 4/5;

32. Predador – Um clássico com estrutura narrativa impecável. Tinha tudo para ser mais um filme de ação do Arnold, o que está longe de ser ruim, mas a produção entrega um roteiro bem trabalhado, personagens dinâmicos, uma trilha sonora incrível e um design de produção espetacular – 5/5;

33. Predador 2 – O filme começa agitado e tem suas limitações narrativas. Porém, essas limitações são por arriscar e não apenas copiar a formula do anterior, mesmo que seu antagonista mantenha os mesmos princípios. No entanto, o longa extrapola esses conceitos e entrega muito mais que um bom filme, entrega também um ótimo roteiro – 4/5;

34. Predadores – Lhe faltou um pouco mais de desenvolvimento dos predadores sem a necessidade do dialogo expositivo. O conceito é interessante e o filme, como seus antecessores, propõem algo novo e distinto. Seu melhor potencial é sua equipe de personagens, mas peca bastante na direção e condução da trama – 3/5;

35. O Predador – Se esse filme fosse feito na época de Predadores ou uma sequência realizada nos anos noventa, ele teria um potencial maior. Diferente de Alien, o Predador foi menos maltratado pela indústria em sua franquia principal. Todavia, isso não quer dizer que a direção do Shane Black tenha evoluído desde o pífio Homem de Ferro 3. Uma história fraca, com boas intenções, mas fraca. Não é ruim, mas não passa do bom – 3/5.

ABRIL

36. Novos Mutantes – Desperdício de Anya. Sei que o filme passou por várias mudanças, mas é difícil pensar que o material original fosse melhor do que o apresentado – 2/5;

37. Viúva Negra – Melhor da segunda vez vista – 4/5;

38. Shang-Chi e Os Deis Anéis – Muito melhor da segunda vez vista – 5/5;

39. Alien: O oitavo passageiro – Muito mais que um clássico, esse é um filme que não só marcou época, como revolucionou a maneira de se contar esse tipo de história - 5/5;

40. Aliens - A quantidade de Aliens peca na qualidade dos bonecos, em suma maioria. No entanto, o filme não simplesmente joga informações, ele dá tempo para desenvolver melhor seus personagens e, mais que uma sequência, ele faz algo igualmente memorável e anticapitalista – 5/5;

41. Titanic – Foi a primeira vez que vi o filme e não será a única, já garanto. Sabia de boa parte da história, evidentemente, mas não esperava ser impactado dessa forma. Um roteiro primoroso que sabe trabalhar não só a relação Romeu e Julieta, que juntamente ao Aliens, aborda bem os problemas do capitalista construindo o universo de dentro desse barco fadado ao fracasso de sua ganancia. E, correção, navio - 5/5;

42. Ilha dos cachorros - Sensível, divertido e agressivo. Mais um excelente filme do Wes Anderson. Confesso que pesquei um pouco, pois foi um dia corrido e o filme me deveria me manter acordado. Fora isso, amei os personagens, a história e os detalhes minuciosos das relações narrativas da trama – 5/5;

43. A Lenda de Candyman – Mais que uma maldição, é uma reparação histórica. Gostei bastante do trabalho da Nia Da Costa - 4/5;

44. Maze Runner: Correr ou Morrer – Assisti há muitos anos, gostei bastante de rever. O mundinho é positivamente peculiar se pensar que é um produto dos EUA – 4/5;

45. Maze Runner: Prova de Fogo – Estou surpreso com o trabalho desse diretor. É tudo muito físico e ele tem bastante liberdade para conduzir a sua história da melhor forma possível. Ele usa e abusa do seu carismático elenco. Podia ter surtado mais, mas como não li os livros, não sei dizer se a história original tinha determinadas limitações - 4/5;

46. Maze Runner: A Cura Mortal – Creio que não seja um defeito do filme em si, mas do livro ao qual a obra se origina: muito estadunidense quando poderia ser mais ousado em suas escolhas, apesar de algumas serem muito boas. Faltou loucura, mas o filme é muito bem dirigido – 3/5;

47. My Hero Academia: A Ascensão dos Heróis - O filme se arrisca e depois lava as mãos com um bom e velho Deux Ex Machina. Porém, é divertido. No entanto, um filme episódico deveria focar mais em seu episódio do que tentar reinventar a roda da trama originária - 3/5;

48. O Touro Ferdinando – Muito bonitinho e delicado. Seu problema é não tratar da violência animal como deveria, optando por não ser mais agressivo em suas escolhas – 3/5;

49. Planeta dos Macacos: A Origem – Excelente desenvolvimento de personagem macaco. Os efeitos continuam ótimos – 4/5;

50. Planeta dos Macacos: O Confronto – Um absurdo cinematográfico - 5/5;

51. Planeta dos Macacos: A Guerra - Ótimo encerramento dessa nova trilogia. É muito interessante a forma como essa nova versão trabalha personagens antigos propondo novas dinâmicas. Se um dia fizerem o remake do clássico, como já fora realizado, a história será muito diferente, o que deve resultar em novas ideias e desenvolvimentos – 4/5;

52. A Morte do Demônio - Uma catarse sanguinária que sabe o que quer mostrar – 4/5;

53. A Forma da Água - Crush automático na Sally Hawkins. Filme, no mínimo, muito ousado e bonito. Bonito mesmo. Divertido, bem dirigido e roteirizado – 5/5;

54. Ameaça Profunda – Parece que cortaram uns vinte minutos do filme. Uma coisa bem estranha, pois tinha uma história que deveria ser contada, mas que foi ignorada pelo foco catastrófico da trama. Todavia, o que o filme apresenta é bem divertido – 3/5;

55. O Castelo no Céu - Fiquei uns bons anos para ver o filme e nunca consegui. Agora, quando visto, estou novamente apaixonado por esse estúdio maravilhoso – 5/5;

56. 007: Spectre – Muito bem dirigido e tem o climinha maneiro desse tipo de filme, mas fica só nisso – 3/5;

57. A Crônica Francesa – Wes Anderson não só tramalha de forma meticulosa, como ele usa e abusa de uma estrutura narrativa bela e fabulosa. O erótico e a violência viram poesia nas suas mãos. É um absurdo – 4/5;

58. Jojo Rabbit - Sensível, fofinho e ridiculamente violento. Não será a primeira e única vez que verei esse filme – 5/5;

59. Avatar – Parece que o James Cameron e equipe estão em 2050 e nós ainda em 2005. Se fosse indicado hoje para melhores efeitos especiais, ganhava fácil. É um absurdo de técnica para todos os lados da produção. Tem três horas de filme e parece que tudo passa muito rápido - 5/5;

60. A Princesa da Yakuza – O Vicente Amorim ainda está aprendendo, entre aspas, a trabalhar com esse tipo de produção de gênero. Lhe falta, talvez, um pouco mais de dinheiro ou foco naquilo que é mais importante para seu tipo de produto final. Ademais, o respaldo final é muito positivo – 3/5;

61. Vox Lux – Uma porrada – 5/5;

62. Rio 2 – Estranho, porque falta Brasil em um filme sobre o Brasil. É divertido – 3/5;

63. O Planeta dos Macacos – Esse é um filme do Tim Burton que foi feito. O final é realmente bacana – 2/5;

64. Escolha ou Morra – Limitado, mas bem-intencionado – 3/5;

65. O Exterminador do Futuro: Destino Sombrio – O filme entrega ótimas cenas de ação e constrói dois ótimos personagens. Ironicamente, peca em seus personagens clássicos e no melhor desenvolvimento, que é positivo, da sua protagonista – 4/5;

66. Kinsgsman: Serviço Secreto – Fora uma grata surpresa no passado e continua muito divertido – 4/5;

67. Kingsman: O Círculo Dourado - Não há nada, nem uma piada ruim no filme anterior, que justifique o extremo sexismo da produção. Ademais, para que todo mundo da produção, que são exatamente as mesmas pessoas do filme anterior, se esqueceram justamente da história e dos personagens já estabelecidos previamente – 2/5;

68. Kings’Man: A Origem – Bem melhor que o anterior e muito me surpreende que o Matthew Vaughn continuou na direção. O filme tem ótimos momentos apesar do anticomunismo padrão e da arrogância britânica costumeira. No fim é um bom entretenimento – 3/5;

69. Busca Implacável - Cortes, cortes, cortes e vou te achar e te matar pow pow – 4/5;

70. Busca Implacável 2 – Geralmente isso não acontece, mas é curiosamente uma ótima sequência do primeiro filme. As peculiaridades do protagonista e a dinâmica com a família são melhores exploradas e aprofundadas. É bem divertido – 4/5;

71. Busca Implacável 3 – Tem um clichê motivacional desnecessário, pois já somos mais evoluídos. No entanto, com exceção do meme dos cortes e pow pow, o filme é muito bem trabalhado e apresenta novos personagens bem interessantes – 3/5;

72. Casamento Sangrento – O filme se consagra na escalada cômica e sangrenta, mas a direção não contribui muito para o desenvolvimento narrativo. A história é interessante, porém falta uma melhor estruturação para trabalhar suas ótimas ideias – 3/5;

MAIO

73. Creep – Muito interessante e intenso em sua abordagem. Creio que um tempo melhor trabalhando no roteiro poderia promover um resultado de conteúdo melhor. No entanto, pensando na forma que foi feito e seu resultado final, o filme é bastante satisfatório - 3/5;

74. Creep 2 - Não é apenas uma repetição, é uma tentativa, falha, de aprofundar seu enredo. Infelizmente o filme é bem fraco – 2/5;

75. Star Wars: Ameaça Fantasma – O filme é muito bom, quem discorda é feio – 4/5;

76. Star Wars: A Guerra dos Clones – Gosto de como a minha experiência com esse filme é flutuante. Hoje foi mais positiva do que negativa – 4/5;

77. Star Wars: A Vingança dos Siths – Facilmente um dos melhores filmes da franquia. Uma história incrível, política, insinuante, que pensa diferente. George Lucas sabe o que faz e faz muito bem – 5/5;

78. Doutor Estranho: Multiverso da Loucura - É sensível, violento, divertido e profundo. Graças a Deus a Marvel não tem medo de mulher. Que se fodam os nerdolas. E fazendo um adendo, faltou desenvolver melhor o Darkhold, o livro dos condenados. Com um melhor desenvolvimento do artefato poderíamos ter uma estrutura de personagens mais elaboradas para a Wandinha vermelha - 4/5;

79. Perdido em Marte – Uma aventura muito empolgante pelas peculiaridades cientificas envolvidas na trama. São detalhes grandes e pequenos que formam uma narrativa divertida e intensa – 4/5;

80. Meu Nome é Bagdá - Um filme muito bom, especialmente se você já esteve ou viveu em alguma periferia paulistana. A “sociedade” apresentada na história é bastante identificável. Bem dirigido e atuado – 4/5;

81. Adoráveis Mulheres – Aquece seu coração ao mesmo tempo que pressiona seus batimentos cardíacos – 5/5;

82. Sonic – Faz sentido o sucesso – 2/5;

83. Quarteto Fantástico – Interessante até o momento em que o filme simplesmente desiste – 3/5

84. Espíritos Obscuros – Bacaninha. Tem ideias bem boas e trabalha com efeitos práticos de forma positiva – 3/5;

85. O Cavaleiro Verde – Rapaz, que filme bonito, bem dirigido, escrito e atuado. Menino Patel é muito bom e deveria ser o Ciclope nos filmes dos X-Men. Já falei para o universo, mas ninguém me ouve - 5/5;

86. Sobrenatural – Infelizmente serei obrigado a elogiar um filme do James Wan. Sobrenatural é muito bom por ser um roteiro bem escrito e bem executado até certo ponto, o ponto é virar mais uma produção genérica do Wan em seu terceiro ato. Mas é realmente muito bom – 4/5;

87. Tico e Teco: Os Defensores da Lei – Vale pelo Sonic Feio – 3/5;

88. Sobrenatural: Capitulo 2 - Há uma década no desenvolvimento da trama mediante o primeiro filme, mas também existe uma tentativa de fazer algo diferente desfrutando os mesmos elementos apresentados anteriormente. É bacana – 3/5;

89. Police Story: A Guerra as Drogas – Me recordava das cenas de ação icônicas, mas não lembrava do quão engraçado era o filme, especialmente da cena do tribunal. A construção, desenvolvimento e, é claro, Jackie Chan sem excelente na comédia física - 5/5;

90. Police Story: Codinome Radical – O filme retrabalha bem os elementos do primeiro longa, mas parte da montagem deixa a história um pouco confusa. No entanto, como a ação é bem conduzida, os melhores elementos da trama são excepcionais – 4/5;

91. Sobrenatural: A Última Chave – Gostei muito mais do que o segundo filme da franquia, por saber usar os elementos fantástico de forma criativa e ainda apresentar algo novo dentro desse universo – 4/5;

92. Fresh – Me lembrou muito do ótimo Garota Infernal pelo tratamento dado as personagens femininas na trama. Ademais, o filme falha um pouco na parte da comédia, ficando um pouco perdido. No entanto, a direção conduz bem seu elenco no drama e no ridículo do terror, entregando uma produção agoniante em certos momentos e muito satisfatória em seu desfecho – 4/5;

93. X-Men: Fênix Negra - Então, né. Por quê? - 1/5;

JUNHO

94. Palm Springs – Um filme que sabe ser divertido e ousado sem precisar ser abusivo. Nesse aspecto, poderia ter assumido mais riscos dentro da sua proposta, mas o resultado simples é mais do que satisfatório - 4/5;

95. Fim dos Dias - Não é um filme de terror e também não é um filme de ação. É só triste – 1/5;

96. Interceptor – Havia uma história aqui com a melhor das intenções. Mas a direção é muito ruim apesar da atriz conseguir segurar o que é proposto – 2/5;

97. Lixo Extraordinário - Fico feliz em poder me chamar de artista – 5/5;

98. Garganta do Diabo – Um filme cheio de boas intenções que presa bastante para sua construção de narrativa dentro de um contexto sócio econômico norte americano. É bom? Não. Mas pelo menos tentou – 2/5;

99. Army of the dead: Invasão de las vegas – Um lindo ciclo de violência institucionalizada – 4/5;

100. Eternos – Um dos melhores filmes da Marvel, quem discorda é bobo – 5/5;

101. A Marca da Pantera – Gosto bastante de filmes desse gênero. A Marca da Pantera tem ideias e situações bem interessantes apesar da sua limitação, provocada pelo uso real dos animais e pela fraca direção - 3/5;

102. Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa – Gostei demais da segunda vez vista, mesmo com o corte diferente da versão cinematográfica - 5/5;

103. 13 Fantasmas - É um filme que foi feito, meio anos oitentas com direção ruim dos anos noventa – 2/5;

104. A Entidade – Parcialmente visto com meus olhos semifechados – 4/5;

JULHO

105. O Chalé - Picuinha que vira uma história e terror muito bem dirigida – 4/5;

106. Doutor Estranho: Multiverso da Loucura - Bonzão - 4/5;

107. Sobrenatural: A Origem – Gosto bastante desse idosa-verso apesar das limitações do formato. Essa limitação, em específico, vem do criador da franquia que está longe de ser um dos diretores mais inventivos do mercado. O enredo se sustenta bem e a Elise funcionaria muito bem em uma série televisiva – 3/5;

108. Segredos nas paredes - Produção tailandesa de boa qualidade. A história é muito boa, mas a trama se arrasta pelas limitações da direção. O material nas mãos de uma pessoa mais competente seria muito mais interessante. É importante também destacar a performance e carisma da Sutatta – 3/5;

109. Marcas da Maldição - O famoso filme bolado que desfruta de uma estrutura narrativa muito bem desenvolvida. Tenho picuinha com um certo aspecto do final, mas fora isso, tudo muito bem feito na base do medo – 4/5;

110. Extermínio – Aparentemente esse filme era um remake de uma produção do George Romero. Deu para perceber bons detalhes que servem de assinatura do diretor reimaginadas nessa versão. O filme poderia ser mais cru e menos expansivo, deixando os personagens e público a deriva de informações - 3/5

111. Fortuna Maldita – O contrato com o capiroto para enriquecimento é mais verídico do que a meritocracia de um filme de superação - 3/5;

112. Thor: Amor e Trovão - Um filme muito gostosinho. Peca em suas consequências, mas sabe aproveitar o melhor de seu elenco e trabalha muito bem a dinâmica dos personagens. Me bate, Natalie! – 4/5;

113. O que deixamos para trás - Simples, violento e cultural. Elenco afinado e bem dirigido – 3/5;

114. O Mistério das Garotas Perdidas – Faltou justamente desenvolver melhor o mistério das garotas perdidas nesse filme sobre religião e garotas perdidas – 3/5;

115. Kingsglaive: Final Fantasy XV – Bacaninha. Muita informação que trabalha muito pouco, mas divertido. Tive que dar pause porque estava passando mal com a quarta dose da vacina – 3/5;

116. Filhos do Privilégio - Funciona no drama e fracassa no sobrenatural – 3/5;

117. Caranguejo Negro - Não tem caranguejo. A ideia é bacana, mas falta contexto e maior desenvolvimento que justifique as ações da trama como um todo apesar dos personagens serem interessantes – 3/5;

118. Um espião animal – Faltou a malícia do pombo – 3/5;

AGOSTO

119. O Despertar das Tartarugas Ninjas – Muito maneiro, muito bacana. A animação como um todo é supimpa, especialmente o design de personagens. Me ganha na animação, me perde no roteiro – 3/5;

120. Predador: A Caçada - Um dos melhores filmes que vi nesse ano. Assisti duas vezes. Direção muito boa, fotografia belíssima com excelente trabalho de cor e condução de trama. Seu maior pecado é não estar no cinema, seu devido lugar com um pouco de dinheiro a mais para melhor refinamento pontuais de efeitos digitais. Mais tempo de renderização. A forma que é filmada, com muita violência sem ser grotesco, é brilhante. Do caralho – 5/5;

121. Buzz Lightyear – Um pouco mais de desenvolvimento de personagem resultaria em uma produção muito boa. E, especialmente, renegar a animação televisiva é um problema para o verdadeiro potencial da sua história - 3/5;

122. Agente Oculto – Bem divertido apesar do Ryan Gosling e de algumas escolhas estéticas duvidosas – 3/5;

123. A Fera do Mar – O design das criaturas não é dos melhores, mas o clima do filme e sua construção é bastante cativante. Excelente produção - 4/5;

124. Verão de 84 - Há uma reviravolta interessante no filme, mas seus personagens e direção são muito simplórios para a trama desenvolvida. Falta bagagem para ritmar melhor e entregar resultados mais satisfatórios - 3/5;

125. Vivo - Mais interessante que certas produções da concorrência. Mas ainda muito estadunidense para ser diferenciado – 3/5;

126. Seres Rastejantes – Bem divertido e interessante para um primeiro trabalho do James Gunn. Diferente de Super, que é muito ruim, esse se salva por sua construção narrativa e de seus personagens – 4/5;

127. Carter - Carter é divertido, MAS muito limitado para sua proposta. Isso o torna bem interessante, pois feito é melhor que perfeito. No entanto, super recomendo A Vilã, do mesmo diretor. Reconheci que Carter era dele pelos maneirismos. No entanto, A Vilã isso é melhor controlado. O filme é bem político. Fala mal da Coreia do Norte, da Coreia do Sul e, com muita razão, dos EUA - 3/5;

128. Operação Obscura – Acerta no drama policial e falha no sobrenatural genérico. Fora que a protagonista é a pior policial de ficção. Faz sentido para a trama, mas é requerido mais lógica para sua abordagem – 3/5;

129. A Família Addams 2: Pé na Estrada – Bem limitado, mas divertido. Falta bizarrice e violência - 3/5;

130. Doce Vingança - É bem dirigido, mas ainda é um olhar muito masculino, muito erotizado, para um drama feminino dessa magnitude – 3/5;

SETEMBRO


131. Não me Mate – A ideia é boa, mas a condução da produção, em ritmo de roteiro e direção, não é das melhores – 2/5;

132. Madrugada dos Mortos – Gosto muito da escalada do roteiro do Gunn e de como o Zack Snyder conduz a narrativa da história. O longa tem um trabalho de cores bem interessante para uma produção de orçamento limitado – 5/5;

133. Animais Noturnos – Esse é daqueles filmes que eu gostaria de ver e nunca vi, mesmo não sabendo de nada da história. É impressionando como esses filmes que parecem que vamos gostar são realmente palatáveis ao seu gosto pessoal. Bonito, intenso, com narrativa ousada e recheado de ótimas atuações - 5/5;

134. Verônica - Adorei o filme, mas fiquei com pena da Verônica - 4/5;

135. Tubarão - Um clássico que continue excelente. Muito bom ver e perceber as características da construção narrativa de direção da obra – 5/5;

136. Tem alguém na sua casa – O filme é simples ao ponto de desvendar a história apenas pela estrutura de roteiro. Sim, dá para saber quem é o assassino sem muito esforço. Mas saber o resultado final não prejudica o todo. O que é ruim é a tentativa de crítica social foda e a não exploração dos conceitos por de trás da obra, especialmente, da pessoa que está infiltrada na sua intimidade. Não precisa ser simplório para ser simples – 3/5;

137. Passei por aqui – Uma trama muito interessante e bem dirigida. Faltou melhor desenvolvimento de seus personagens no ambiente social apresentado na trama, pois o mesmo é essencial para a crítica e situação que a história está mostrando – 3/5;

138. A Sombra do Medo – Filme iraniano que curiosamente é do mesmo diretor de Passei por aqui. E, meus amigos, que filme espetacular. Ele apresenta justamente aquilo que falta no número 137 e em apenas uma hora e meia entrega um drama robusto, inteligente e muito bem dirigido – 5/5;

139. VHS – Bem estadunidense – 2/5;

140. O mistério de Block Island - Não é uma Vastidão da Noite, mas é muito bem dirigido e com ótimos atores – 3/5;

141. As Justiceiras – Faltou apenas sangue e mais desgraça, mas o filme é muito competente em sua proposta de mostrar pessoas escrotas interagindo – 4/5;

142. O Shaolin do Sertão - Diferente de outras obras da dupla, o humor não funciona tão bem nessa produção e o ritmo do filme não é dos melhores. É interessante a proposta, mas falta algo a mais, como aproveitar todas as qualificações marciais do Edmilson – 2/5;

143. Belle – Filme devastador que trabalha muito bem estilos de animações distintos. Ao mesmo tempo que é pesado, o longa sabe trabalhar bem seu humor e aspectos fofos de seus personagens. É incrível – 5/5;

144. TOPGUN: Maverick - É impressionante como um roteiro simples pode se tornar a principal arma de um filme quando a direção é absurdamente bem feito – 5/5;

145. O Feitiço de Aquila – Muito interessante, merece uma refilmagem bem-feita – 3/5;

OUTUBRO

146. O Exorcismo da Minha Melhor Amiga – Podia ser melhor trabalhado em diversas formas. Mas serviu de gatilho para querer ler o livro, que justamente deve ter os detalhes e aprofundamento necessário para consumir esse tipo de história - 3/5;

147. Lou – Gosto bastante do trabalho da diretora e apreciei bastante a forma que a narrativa foi conduzida. Com um e outro problema de ritmo de edição, o filme consegue se sustentar em uma história simples e boa de se acompanhar – 3/5;

148. Hellraiser 2: Renascido das Trevas – Muito interessante o aprofundamento da história como um todo. Pelas surpresas, creio preferir o primeiro filme, mas isso não significa que a qualidade do filme seja diminuta, apesar das limitações financeiras – 3/5;

149. A Joia do Nilo – Sequencia divertida de Tudo por uma Esmeralda. O primeiro segue melhor – 3/5;

150. Shin Godzilla – Um filme que sabe de seu passado e que reconhece seu presente e futuro. Shin Godzilla não é uma réplica do original, mas uma afronta sociopolítica ao Japão e suas posturas e ações do pós-guerra. O filme não dá resposta, mas levanta ótimos questionamentos – 5/5;

151. Freak: No Corpo de Um Assassino – Muito aproveitamento do ator e pouco aproveitamento da atriz. Muita coisa poderia ser melhor aprofundada, comicamente, na produção e isso é deixado de lado. Se a proposta é clichê, o importante é se aproveitar disso e construir algo único para si. Freak falha nisso, mas é um bom divertimento – 3/5;

154. Abraham Lincoln Caçador de Vampiros – Legitimamente um filme que foi feito – 1/5;

155. Assim na Terra como No Inferno – Boa dinâmica, mas faltou maior aprofundamento nas suas demandas em relação a arqueologia e os princípios da história como um todo – 3/5;

156. Boca de Ouro – Os atores brasileiros são muito bons, especialmente nesse ritmo de filme nacional mais tradicional, puxado do teatro. Destaque para a Lorena, que sabe ser intensa, inocente, safada e temerosa ao mesmo tempo – 3/5;

157. A Caçada - Um filme bem interessante e irônico. Sabe trabalhar seus elementos, especialmente os clichês envolvidos nesse tipo de história. Creio que tenha faltado um pouco mais de volume de qualidade no seu enredo, mas a qualidade do que é proposta não deixa a desejar – 3/5;

158. Thor: Amor e Trovão - Teria aproveitado mais o filme pela segunda vez se não fosse as eleições brasileiras. Mas gostei mais de rever, especialmente por coisas que eu considerava não bem desenvolvidas, como o vilão e a Jane. Mas ambos, apesar de merecerem mais tempo de tela, foram bem trabalhados – 4/5; 

NOVEMBRO

159. Mata negra - Não sabia que o filme era do Rodrigo Aragão, que fez a Note do Chupacabras. Achei a fotografia, na maior parte do tempo, muito boa. E algumas escolhas estéticas interessantes. Mas o ritmo do elenco é muito ruim. Texto falado, não interpretado na maioria do tempo. Alguns atores podem ser inexperientes, mas um diretor experiente deveria conduzir melhor seus talentos. O filme melhora quando o sempre ótimo Gaspar aparece com suas galinhas. No final parece que a história é deixada de lado em prol do trash – 2/5;

160. Noites Brutais – Uma direção que sabe como esse tipo de filme funciona e usa isso ao seu favor de forma brilhante e intrigante – 5/5;

161. A Jaula – Excelente direção e atuação. No entanto, o filme perde seu poder narrativo com o avançar da história como um todo. É interessante ver que é uma refilmagem de um filme Argentino, mostrando um interessante poder de produção do mercado nacional para contar suas histórias - 3/5;

162. Sem Conexão - Uma história clichê com uma estrutura levemente extravagante e interessante de acompanhar. Não chega a entregar muito bem os elementos de sua proposta, mas é competente – 3/5;

163. Sem Conexão 2 – A sequência, do mesmo diretor, assume a galhofa de sua narrativa por completo. Apesar de um ou outro personagem divertido, a história se perde dentro de si mesma e fica à deriva de acontecimentos pouco interessantes – 2/3;

164. Iniciação - Nem dramático e nem horror o suficiente para sustentar sua história. Faltou sustância apesar da boa inter-relação dos personagens – 3/5;

165. Racionais: Das Ruas de São Paulo Pro Mundo – Uma obra de arte sobre a vida de arte da periferia da zona sul de São Paulo – 5/5;

166. Robocop: O policial do Futuro – Um filme absurdamente bem-feito que serve de inspiração até hoje para o tratamento do fascismo corporativo policial. Destaque especial para a atuação robótica do protagonista – 5/5;

167. Aterrorizante – O primeiro filme do palhaço de cara branca e lábios pretos. Em alguns momentos é passível de entender como a produção ganhou uma sequência. Porém, em outros momentos, o diretor aparenta odiar mulheres. Pode não ser a intenção, obviamente, mas é a sensação de uma má direção, com correção de cores pífia e iluminação capenga. No entanto, o desconforto proposto é bem trabalhado apesar de claras limitações técnicas e artísticas – 2/5;

DEZEMBRO

168. A Maldição da Sereia - Não tem maldição e a história é muito interessante, mas a direção não consegue entregar a devida qualidade de sua proposta. Mesmo com a limitação financeira, um filme desse porte deveria compreender melhor suas linguagens visuais e narrativas – 2/5;

169. O Troll da Montanha – Inesperadamente bom. Uma mistura de Jurassic Park com King Kong recheado de cultura folclórica - 4/5;

170. O Massacre da Serra Elétrica: O Retorno de Leatherface – Parece que o filme foi planejado a partir da cena final. Seu objetivo aparenta ser justamente mostrar o que foi apresentado, mas o restante do material não chega a ser agradável devido à falta de aprofundamento – 2/5;

171. Mudança Mortal – Aqui temos um roteiro bem desenvolvido em torno de seus personagens apesar de deixar a desejar na construção da casa, que deveria ser um dos personagens principais dessa história. Não é o melhor de sua temática, mas é bem interessante – 3/5;

172. Avatar: O Caminho da Água - Creio que o longo tempo de produção tenha atrapalhado certos tropos de personagens. No entanto, a construção dos mesmos é muito bem-feita e melhor desenvolvida do que no primeiro longa-metragem. Avatar impulsiona a indústria para a frente e sua história é arrebatadora. E, seguindo a tradição, temos mais um filme anti-imperialista do James Cameron – 5/5;

173. Ninguém Sai Vivo – Tem uma história bem interessante aqui, uma pena que não é explorada dentro do filme – 2/5

174. Monster Hunter - Há pontos interessantes na história quando a mesma flerta com o horror e aventura. MAS uma história sobre monstros peca muito com um design preguiçoso de criaturas – 1/5;

175. Intergalatic - Animação bem interessante com uma história de relacionamento madura pouco abordada em ficções como um todo – 4/5;

176. Pinóquio - Uma obra de arte que dá o peso correto e agressivo que a história necessita sem perder a ternura da vida e descobertas de um jovem menino de maneira – 4/5;

177. Matilda: O Musical – A garota de boina merecia mais espaço. Um charuto. E uma faca! - 4/5;

178. O Exorcista – Um clássico atemporal visto pela primeira vez em prol de comprovar todo o seu poder cinematográfico. A cinematografia combinada ao som do filme é primorosa. Clássico é pouco – 5/5;

179. X: A Marca da Morte – Encerrando o ano com essa paulada cinematográfica. O que mais gosto desse tipo de produção é sua construção. Nesse caso é de fácil percepção as habilidades do diretor em conduzir sua história. Bem montado e editado, X consegue ser cínico, divertido e violento na medida correta que sua trama necessita. A melhor direção de terror de 2022, ao menos dos filmes que vi – 5/5.

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