Filmes de 2023

 


Não são os melhores filmes de 2023 ou os piores filmes de 2023. São apenas os mais de 200, são 201, filmes que vi em 2023. Recomendo bastante os destacados em vermelho. Não revisei os textos, então seja o que Deus quiser.

Janeiro

1. Inpetigore: Herança Maldita – Houve um momento em que o filme teve potencial, mas seu desenvolvimento não só deixa a desejar, como também não entrega absolutamente nada e prejudica aquilo de bom que tinha sido apresentado no começo da trama – 2/5;

2. Glass Onion: Um Mistério Knifes Out – Seu único defeito é o título nacional – 5/5;

3. Jurrasic Park: Parque dos Dinossauros – Continua atemporal – 5/5;

4. Jurrasic Park: O Mundo Perdido - É estranho que o filme acaba e posteriormente continua com uma nova narrativa que poderia ser o argumento inicial de um novo longa-metragem. O pior é que seus dois primeiros atos são muito bons – 3/5;

5. Jurrasic Park 3 – Claramente um filme sem o poder financeiro de seus dois antecessores, mas com um bom carisma de alguns personagens. O espinossauro é injustiçado nesse filme por não ser devidamente bem trabalhado, mas é um bom bicho – 2/5;

6. Jurassic World: O Mundo Dos Dinossauros – Vou dar cinco estrelas porque sou afrontoso e gosto muito desse filme – 5/5;

7. Um Lugar Silencioso: Parte 2 – O cara sabe dirigir ação, isso fato. O problema é acreditar que está contanto uma história profunda e dramática cheia de camadas quando o filme não sabe explorar os principais aspectos da dinâmica proposta – 2/5;

8. A Freira - É impressionante a falta de qualidade de iluminação dos filmes de terror moderno que tem a assinatura do James Wan e seus amigos. Falta carisma na direção como um todo. A história poderia ser bem melhor elaborada se não fosse esses maneirismos patéticos de condução narrativa – 2/5;

9. Metal Lords – Filme muito gostosinho repleto de boa música apesar do Pantera – 3/5;

10. Godzilla: Rei dos Monstros – Impressionante como o filme é muito mal dirigido. Os animais não tem peso e cultura. Não há um pingo de valor artístico na direção da produção como um todo, um completo oposto ao que fora feito nos dois filmes anteriores – 2/5;

11. Godzilla VS King Kong – As cores voltaram, tem vida e é divertido. Mas segue sem peso e valor real da parte cultural do enredo, apesar de um ou outro acerto. É triste saber que os dois diretores anteriores, que começaram a franquia, são muito melhores que seus substitutos e tiveram seu trabalho desvalorizado na sequência – 3/5;

12. Rampage: Destruição Total - É inaceitável que esse filme seja melhor que Rei dos Monstros. INACEITÁVEL! - 3/5;

13. A Noite nos persegue - Não é toda a coreografia que funciona, mas o filme ainda consegue entregar aquilo que é proposto: lutinhas e violência estética - 4/5;

14. Mortal Kombat – Positivamente galhofa apesar das limitações da direção fora do ambiente de ação como um todo. Seu maior problema é ter no elenco os ótimos Joe Taslin e Hiroyuk Sanada, que ofuscam qualquer um em cena quando aparecem. A tela é deles e de mais ninguém. A falta de uso e abuso dos dois é algo a ser repensado em uma sequência. Também é importante ressaltar que finalmente o Lewis Tan teve seu devido destaque como protagonista de uma produção de porrada – 3/5;

15. Megatubarão - É um filme de tubarão gigante com boa dinâmica de personagens. É isso e tá ótimo - 3/5;

16. Planeta Terror – Um filme que assisti na TV Cultura há alguns anos. Lembrava ser muito bom e não estava enganado – 5/5;

17. Jungl_E – Mais drama do que ação. Não tão bom de drama, como também não é muito assertivo na sua ação. Falta o peso de Ghost in The Shell e Robocop, porém a produção está no caminho correto daquilo que fora proposto – 3/5;

18. O senhor das moscas – Filme intenso, muito bem dirigido, pois estamos falando de jovens atores que dependem muito dessa guia narrativa do diretor para entregar um bom trabalho. Só desgraça, muito legal – 5/5.

Fevereiro

19. Assassinos Por Natureza – Muito bom, mas meio perdido, muito bom, mas meio perdido, mas é muito bom – 3/5;

20. Invocação do Mal 3: A Ordem do Demônio - Mais um filme da dupla de charlatões do James Wan em que não há desenvolvimento de personagem e seu enredo é deixado de lado pela morosidade patética de seus filmes de terror. Havia potencial, uma pena – 2/5;

21. Jogos Mortais - Apesar dos maneirismos típicos do início dos anos dois mil, com cortes rápidos desfocados, o filme se sustenta muito bem e vai além do horror tradicional. É compreensível o porquê do James Wan ter alçado voo após essa primeira produção - 4/5;

22. Jogos Mortais 2 – Uma boa tentativa de sequência que não fica presa na mesma estrutura da sua produção anterior. Falta habilidade da direção e melhor roteiro como um todo, mas o resultado é satisfatório mediante aquilo que é proposto – 3/5;

23. Jurassic World: Reino Ameaçado - Que filme bom de ver. Tem um toque de terror muito interessante e sabe usar muito bem as características dos seus animais, sem falar que a produção se aprofunda um pouco mais no cerne básico da sua história - 4/5;

24. Maligno – Tinha tudo para ser um filme muito bom, muito bom mesmo, mas infelizmente ainda é uma produção do James Wan. Todavia, o enredo é realmente muito bom, a conclusão da história muda a perspectiva do filme de forma bem positiva apesar das escolhas do diretor, que não sabe se quer fazer um terror ou ação. E, diferente de produções coreanas, o filme não trabalha bem a mistura de gêneros - 3/5;

25. Xingu – Uma versão muito suavizada para uma história de extrema violência que persiste até os dias atuais – 3/5;

26. Doutor Sono – Eu não gosto do filme de O Iluminado. Então tinha zero expectativas para esse. O filme sabe ser independente e tem seu próprio ritmo e construção. Seu maior defeito é quando tenta se assemelhar ao longa do Kubrick, perdendo seu próprio espírito narrativo. Ademais, gostei muito de Doutor Sono – 4/5;

27. The Chase - Ótima produção sobre o desprezo ao envelhecimento e a falta de zelo social para com as pessoas mais fumaráveis diante o capitalismo. O filme se perde um pouco na sua estrutura, mas entrega de forma satisfatório aquilo que lhe é proposto – 4/5;

28. Depois A Louca Sou Eu - Às vezes é importante ressaltar quão boa é a Debora Falabella. O amadurecimento narrativo da Julia Rezende, a diretora, também é louvável - 4/5;

29. Homem-Formiga e a Vespa: Quantomania – Depois de uns dias o filme fica melhor na cabeça porque o resultado é mais positivo do que negativo.  O pecado é não assumir mais riscos e não permitir maior tempo de tela para o enredo, prejudicado pela produção. Mas o filme é bastante satisfatório em sua proposta – 3/5;

30. Simonal – Um filme de música que peca na música. Seria melhor se fosse um documentário, apesar da boa produção - 2/5;

31. Tudo em todo Lugar ao mesmo tempo – O filme poderia ter menos de duas horas sem nenhum problema. A dinâmica fica se repetindo e o resultado não é o mesmo, não acrescente, na maior parte do tempo, valor de enredo para o desenvolvimento de personagem. A iluminação e direção não são das melhores. Em contrapartida, as atuações estão perfeitas dentro da galhofa proposta e o final é arrebatador – 4/5;

32. Duna - Timothée Chalamet não sustenta a ação. No drama não é requerido maiores comentários. Porém, o que realmente prejudica o longa é seu final anticlimático que acha estar propondo uma narrativa grandiosa. O maior erro da história é não ter a Rebecca Ferguson como protagonista – 4/5.

Março 

33. Wendell & Wild - É um filme bacana? É um filme bacana. Poderia ser muito melhor? Poderia ser muito melhor – 3/5;

34. Jogos Mortais 3 - É interessante que a trilogia original é literalmente uma sequência da mesma história. No entanto, o filme acumula e carrega os mesmos problemas dos demais, sendo assim a versão mais fraca do mesmo enredo – 2/3;

35. O Frio Que A Chuva Traz – Neville de Almeida segue sujo e seus personagens imorais – 3/5;

36. Rec 2 – Uma sequência muito digna do primeiro filme. Perde o poder do protagonismo, mas ganha na diversidade de dinâmica entre os demais personagens. É uma revisita e sequência direta da primeira história - 4/5;

37. Rec 3: Genesis – Inesperado e compreensível do porquê de as pessoas criticarem. E justamente isso que elogio: o filme é uma comédia que brinca com a estrutura caótica de uma sequência de filme de terror. Muito bem-feito e com ótima dinâmica entre os protagonistas da história. O que mais me encanta é esse ser um filme do mesmo diretor que simplesmente não quis repetir a mesma formula da terceira vez - 3/5;

38. Rec 4: Apocalipse – O que havia de melhor na franquia é deixada de lado em prol de uma sanguinolência mal desenvolvida. Como boas histórias de terror, a qualidade decai em seu mais novo capítulo – 2/5;

39. Duas Irmãs - História muito boa e bem dirigida. Excelente trabalho de som e dinâmica entre personagens. Porém, a montagem e a edição como um todo deixa a desejar em certos pontos, deixando a narrativa mais confusa do que interessante. Mas o escopo geral é ótimo - 3/5;

40. Transformers: Era da Extinção - Um engodo de dinossauro! Uma falácia dinossauristica! - 2/3

41. Royal Warriors - Missão: Vingança AKA In the Line of Duty 1 – Seguindo os princípios de Police Story, essa é uma franquia que começa bem interessante. Apesar do enredo ser levemente bagunçado, a trama entrega aquilo que se propõe de forma satisfatória e escala positivamente a ação e seus elementos. Claramente um clássico - 4/5;

42. Elon Não Acredita na Morte – Uma forma interessante de conduzir uma história de mistério - 3/5;

43. Yes, Madam! Justiça em Dose Dupla AKA In the Line of Duty 2 – Uma boa comédia de ação que tem um final extremamente violento e inesperado – 4/5;

44. Incontrolável - Tony Scott era um monstro sagrado do cinema. Simples assim – 4/5;

45. Bingo: O Rei da Manhã - Excelente trabalho de direção, com ótimas transições e fotografia. Agressivo e divertido no ponto certo – 5/5;

46. John Wick: Um Novo Dia Para Matar – A direção artística do filme é muito boa e é o grande diferencial de sua narrativa. Keanu tem uma franquia para chamar de sua devido a junção de diversos elementos, que acabou criando algo único para si – 4/5.

Abril

47. In the Line of Duty 3 - Não é o melhor trabalho de direção de ação do Kung Fu de Hong Kong, mas é uma reunião interessante de comédia e ação com personagens bem interessantes, que proporcionam uma dinâmica peculiar. Seria desse filme que as irmãs Wachowskis se inspiraram para Matrix? E, é claro, Michiko Nishiwaki e Cynthia Khan entregam muito quando o assunto é apanhar de mulher – 3/5;

48. Uma Noite no Museu: O Retorno de Kahmunrah – Uma animação simples e bem-feita. O problema é que é uma noite no Museu sem o Museu, sem grande carisma ou dinâmicas – 2/5;

49. O feitiço - Entendi o que tentou ser feito aqui, mas não foi bem-feito – 1/5;

50. O Nevoeiro – Um filme desgraçado. Eu já sabia o final, mas isso não alivia a situação - 5/5;

51. Star Wars: O Despertar da Força - Um filme muito divertido e bem dirigido. Uma entrega de ótimos personagens em contextos distintos. Rever fez meu dia mais feliz – 4/5;

52. In the Line of Duty 4 – Uma franquia que acaba de cair para cima! Michelle Yeon que me perdoe, mas a Chynthia Khan é um fenômeno gigante da lutinha de hong kong. Além da ótima direção de ação, com entrega de grande qualidade dos dublês, o filme ainda tem um bom arco dramático e estrutura de roteiro. Sabendo trabalhar o divertido e a ação de forma satisfatória - 4/5;

53 Star Wars: Os Últimos Jedi – Uma das melhores fotografias da franquia! Luz bem trabalhada, roteiro bem escrito e direção adiada. Uma pena que não fizeram a sequência do filme e ficamos só com a duologia – 5/5;

54. O Lobo Viking - Não tem viking, mas tem um lobo legal – 3/5;

55. O 13º Guerreiro - Só não dou uma nota menor por que tem o Antônio Bandeiras – 2/5;

56. O Monastério - Curiosamente me lembrou um filme nacional. Creio que faltou para produção o famoso “charminho” a mais para valorizar melhor as qualidades do seu bom roteiro – 3/5;

57. O Enigma de outro Mundo – Uma refilmagem interessante por não copiar o que fora feito com excelência no passado. Porém, essa falta de referência inibi o melhor desenvolvimento de uma personalidade própria para o enredo que está sendo construído - 3/5;

58. Assombrosas – Muito melhor que Invocação do Mal por saber conduzir uma boa história com dinâmica de personagens eficiente. Falta um pouco de recurso em um e outro momento, mas de resto é ótimo - 4/5;

59. X: A Marca da Morte – Mia Goth merece o mundo. Cinema bem dirigido são outros quinhentos. Revi por falta da disponibilidade de Pearl – 5/5;

60. In The Line of Duty 5 – Mais um filme da franquia que acaba do absoluto nada – 3/5;

61. Pânico na Neve – Bem divertido e avertido na sua proposta – 3/5;

62. In The Line of Duty 6 – Gosto de como a Cynthia Khan pula de drama para comédia dentro da própria série de filmes – 3/5;

63. Tenet – O filme seria muito mais legal se fosse um anime, mas é muito bom independente disso – 4/5

64. Wing Chun: Uma Luta Milenar – Rever um filme de infância é uma parada muito louca. Fazia vinte anos, duas casas diferentes, que não assistia Wing Chun. Um filme extremamente marcante, que só me recordo de ter visto uma única vez até então, mas que ficou marcado na minha memória por anos. Nostálgico, divertido e com ótimas porradas – 5/5;

65. Aventureiros do Bairro Proibido - João Carpinteiro é Zika, brother! - 4/5;

66. In The Line of Duty 7 - O Porto da Morte - Não é o melhor elenco de apoio para a Cynthia Khan, mas, novamente, tem um final desgraçado de impactante que acaba do nada. Muito bom! - 3/5;

67. SuperLady Cop - É uma mistura de Kung-Fu de Hong-Kong com Chapolin, não tinha como dar errado – 3/5.

Maio

68. Police Story: Em Nome Busca da Lei – O segundo filme da franquia que o Jack Chan não interpreta o Chan Ka Kui. Uma pena, pois o personagem trabalhava bem o tropo de ação e humor. Nesse filme o texto é muito interessante, mas a direção é limitada e, infelizmente, é o longa mais fraco da série - 2/5;

69. Viy: O Espírito do Mal – Meu primeiro filme soviético e aparentemente é um clássico, mas não a primeira adaptação da obra de Nikolai Golgoi. Há recursos incríveis de narrativa apesar das limitações de seu tempo. Uma excelente produção - 4/5;

70. A Hora do Pesadelo – Um clássico que em sua época de lançamento já tinha suas limitações de produção, mas isso claramente não inibiu o Wes Craven de fazer um trabalho memorável - 4/5;

71. XXY – Um espetáculo cinematográfico de conflito de personagens. Simples, delicado, agressivo, e excelente em sua proposta – 5/5;

72. Guardiões da Galáxia Vol.3 - Muito bom apesar da covardia narrativa do James Gunn. A despedida que deu – 4/5;

73. Sexta-feira 13 – Muito louco pensar que esse filme vira uma narrativa de um assassino místico de mascará de hóquei, sendo que sequer temos o Jason no filme. Que loucura – 3/5;

74. A Maldição do Demônio - Uma história bem interessante. Porém, o que mais me chamou a atenção foram os efeitos visuais práticos que me aparentaram bem avançados para uma produção dos anos 60 – 3/5;

75. Pânico - Wes Craven em seu melhor momento! - 5/5;

76. Uma Quase Dupla – A Tata é muito boa e combina muito com o Daniel Furlan. Por outro lado, falta o charme da ação misturada a comédia. Enfim, um filme de gênero que tem medo de explorar seus gêneros e clichês - 2/5;

77. Aterrorizante 2 – Agora temos um filme! Ainda falta uma mão para guiar melhor a produção, mas ao todo, o filme entrega bem o que propões e, especialmente, tem a adição de uma ótima protagonista – 3/5;

78. O Homem nas Trevas 2 – Gosto quando um filme quebra a própria dinâmica e cria uma nova narrativa. Nessa sequência perdemos um pouco da direção, mas ganhamos muito do Stephen Lang atuando de forma magistral. O idoso é foda – 3/5;

79. A Queda – Esse tipo de filme é sempre bacana por suas dinâmicas. Mas faltou um pouco de consultoria sobre o processo de escalada, recursos e afins, pois elas poderiam ter decido da torre dentro do que fora proposto – 2/5;

80. Segredo Obscuro – Uma grata surpresa inesperada. Rebeca Hall carrega o filme do início ao fim. Um pouco mais de personalidade na direção geraria uma produção bem melhor. Mas para o que fora proposto e entregue, está mais do que satisfatório - 4/5;

81. Pânico 2 – A sequência sobre sequência segue como uma comédia de terror. Aqui deu para descobrir o assassino e foi bem interessante ver o desenvolvimento da história como um todo, retrabalhando as dinâmicas e explorando o pânico moral da sociedade e afins – 4/5;

82. Pânico 3 – Uma boa trilogia encerra de forma melancólica ao repetir, por mais uma vez, seus elementos marcantes. A nova abordagem é interessante por criar novas dinâmicas, mas o impacto do primeiro filme é muito difícil de ser repetido – 3/5;

83. Pânico 4 – O Meta do meta, dentro do meta que sabe se divertir e aterrorizar suas vítimas com o sensacionalismo da violência urbana – 4/5.

Junho

84. Noites Alienígenas - Cruel, delicado e divertido – 5/5;

85. Velozes e Furiosos 9 - É um filme da SAGA – 2/5;

86. Homem Aranha - Através do Aranhaverso – Agora sim temos um bom roteiro que faz jus a qualidade artística da animação como um todo. Em alguns momentos a proposta fica maçante e o não final do filme deixa a desejar como filme/cinema. Mas fora isso, perfeitinho - 4/5

87. Garotas Selvagens - Não estava preparado para a Denise Richards abençoada de meu Deus. Uma pena que o filme não acompanha o que ela entrega - 3/5

88. Marighella – Excelente documentário sobre um homem que representou a luta contra o fascismo brasileiro. Uma história pessoa e política - 5/5;

89. Força Bruta – Muito divertido por causa de seus personagens. Humor e violência no ponto certo – 4/5;

90. O Silêncio na Cidade Branca - Não é a melhor execução de um projeto, mas é muito inteligente e integrante em seus acontecimentos – 3/5;

91. O Resgaste 2 – Boas dinâmicas e ação dentre de um contexto simples. Ótimo filme, especialmente por seu protagonista – 3/5;

92. As três máscaras do terror – Uma interessante trilogia de contos de horror italiano que fez pensar “ora, ora, seu Wes Craven, foi daqui que veio o seu Pânico” - 3/5;

93. Arranha-Céu: Coragem sem Limite – Um diretor que entende de The Rock, mas que não entende de construção cinematográfica do cinema de ação - 3/5;

94. Buff: A Caça Vampiros – Me recuso a assistir a série para não perder a imagem da Buff porradeira que essa protagonista entregou. O filme é cheio de rostos conhecidos apesar do roteiro simplório e da direção precária - 3/5;

95. Antiporno – Um pink movie de grande estilo e performances. Mas falta um charminho a mais para aproveitar o potencial de seu enredo como um todo – 3/5

 96. Selvagem – Passei por esse filme várias vezes, mas nunca dei play achando que era um filme dos EUA. Quando finalmente vi, fiquei assustado com tamanha qualidade cinematográfica de desenvolvimento de personagens – 4/5;

97. Missão: Impossível - Efeito Fallout – Tio Cruise é bom demais. Bigodão de respeito! - 5/5;

98. Nimona – Muito divertido e fantástico na ideia de mundinho – 4/5.

Julho

99. Olhos Diabólicos - Interessante a forma que esse tipo de história é contada dentro de um contexto de terror dos anos 60. Chega a ser inocente certos argumentos e forma de narrativa, mas o filme, em seu tempo, entrou uma trama interessante – 3/5;

100. Halloween - É pecado eu dizer que gostei mais desse filme do que do original? - 4/5;

101. História do Oculto – Bom filme político de horror cósmico que me lembrou um pouco o clima do excelente Vastidão da Noite – 3/5;

102. A Sombra e a Escuridão - Segue um filmaço apesar de certas limitações como um todo. Mas o contexto, personagens, ambientação, são excelentes. Desde a infância sigo fascinado por essa história - 4/5;

103. Um Morto Muito Louco - Será que ainda se faz filmes como esse por aí? - 5/5;

104. Pânico - A ironia que o quinto filme da franquia ter sua protagonista chamada de CARPENTER é suculento! Dinâmicas e personagens ótimos. Faltou apenas um pouco mais de manejo em alguns pontos, mas de resto, ótimo - 4/5;

105. Sr. e Sra. Smith – Um filme limitado a sua época, mas bem divertido em alguns aspectos – 3/5;

106. Pacific Rim – Envelhece como vinho – 4/5;

107. Atualização - O homem de seis milhões de dólares AKA O Homem Biônico do amigo do James Wan. Pensei que seria bem bom, mas que dupla, não é mesmo? - 2/5;

108. Sinais – Continua incrível apesar dos efeitos digitais datados – 5/5;

109. Azumi - Há uma certa limitação de orçamento e, especialmente, fotografia. Mas o filme entrega uma trama interessante. É legal acompanhar a história dos personagens e suas implicações como um todo – 3/5;

110. Azumi 2: Love & Death – O anterior é melhor por dispor de uma dinâmica de personagens mais elaboradas como um todo. Mas o filme entrega aquilo que propõe - 2/5;

111. Barbie – Perdi a oportunidade de ver Frances Ha no cinema, mas não pude deixar de ir ver Barbie. Até o momento a Greta não faz filmes ruins – 5/5;

112. 007: Sem Tempo para Morrer – Se ignorar Quantum of Solance e Spectre, nós temos uma ótima trilogia do Daniel Craig – 4/5;

113. A Medium – Rapaz, que paulada, que escala, meu Deus do céu. Fui impactado – 5/5;

114. 007: Contra o Satânico Dr. No - É um filme bacana se você ignorar todo o racismo – 3/5;

115. Clonaram Tyrone – Uma ótima construção conduzida por personagens bem divertidos. O seu final não é tão bom quanto o que fora trabalhado anteriormente, mas nada que prejudique muito – 3/5.

Agosto

116. Operação Condor: Um Kickboxer muito louco – Muito se fala dos socos e chutes do Jackie Chan, mas também temos que valorizar e muito sua direção de ação com veículos e de atores não lutadores – 5/5;

117. Moscou contra 007 – Aqui já nasce muitas das principais características que ficariam marcantes na cinematografia do espião. O enredo segue o machismo padrão de sua época, mas entrega um filme de melhor qualidade, com boa direção e efeitos especiais mais elaborados – 4/5;

118. City Hunter: O Caçador de Encrencas - Não é o melhor trabalho de humor. O filme tem bons momentos, mas não consegue entregar o melhor de seu elenco – 2/5;

119. 007 contra Goldfinger – Goldfinger é sobre o pinto do James Bond – 2/5;

120.Venom: Tempo de Carnificina - É um filme que foi feito. Não há sequer esforço. Mas é importante destacar o belo shot na cena da igreja com o vermelhinho – 2/5;

121. 007: Contra a chantagem Atômica - Dos quatro primeiros, o melhor filme do James Bond. Não só já tem as características que constrói o imaginário do personagem, como é conduzido por um bom enredo e direção de fotografia subaquática.  Um filmaço - 4/5;

122. Irma Vep – Achei que era um filme de ação, mas me deparei com um drama-cômico absurdo de relação de personagens. Cinema de alta qualidade em tudo que se propõe a fazer. Não só melhorou ainda mais Acima das Nuvens, do mesmo diretor, como também tem a Maggie Cheung, que é sempre maravilhosa – 5/5;

123. A Princesa Prometida – Que filme gostosinho cheio de carisma. Lembro de pensar que era um filme do zorro na minha infância. A metalinguagem é terrível e desnecessária, atrapalha a narrativa – 4/5;

124. 007: Só se vive duas vezes – Simplesmente é uma franquia que não consegue acertar duas vezes seguidas de forma satisfatória. Quando você pensa que agora o personagem será bem trabalhado, retomamos o pinto mágico de James Bond – 1/5;

125. 007: A serviço secreto de sua majestade – Melhor que o anterior, mas não necessariamente muito bom. É interessante pela edição que tentou fazer nos anos 1960 algo que ficou famoso nos anos 2000 com Identidade Bourne. O James Bond australiano tem uma envergadura para ação mais elaborada, apesar do roteiro não acompanhar com seu enredo – 3/5;

126. Tenebre – Um pouco truncado a nível de estrutura, mas a história consegue ser bem cativante e interessante de acompanhar - 3/5;

127. 007: Os Diamantes São Eternos – Talvez fosse uma questão de época, especificamente para filmes de ação, onde o ritmo narrativo não fosse dos melhores. Pois isso é algo recorrente na franquia, a história nunca acompanha aquilo que é proposta e a proposta se perde no meio do caminho. E, é claro, temos novamente nudes, um pouco mais explicito, mas não muito. Um machismo conservador, por assim dizer – 3/5;

128. 007: Viva e Deixe Morrer - Revolucionário em trocar o racismo contra o oeste asiático para o racismo contra pessoas pretas. Me diverte o tratamento estupido para com os estadounidense– 2/5

129. Tokyo Species – Um filme feito com orçamento de uma tekpix, mas que tem uma estrela do mercado erótico japonês. O que impressiona é que dá para acompanhar a história - 2/5;

130. 007: Contra o homem da pistola de ouro – Temos um bom vilão, o que muda muita coisa em relação a franquia como um todo. Mas o que realmente impressiona é que é exatamente o mesmo filme do anterior, estrutura e roteiro como um todo. A diferença é que é bem-feito e sem todo o seu racismo ocasional – 4/5;

131. Projeto Gemini – O filme do Will Smith boneco é muito bom por acreditar que um enredo de filme genérico dos anos 1970 funcionária em tempos modernos. A escolha do Ang Lee para efeitos especiais é questionável desde aquela abertura grotesca de A Vida de Pi, mas se acertos o boneco gigante de pescoço quebrado em cena, o filme funciona de forma bem satisfatória - 4/5;

132. 007: O Espião que me amava – Acabei de perceber que Velozes & Furiosos é a franquia mais próxima do 007 clássico: roteiros patéticos, atuações forçadas, cenas desnecessariamente grandiosas e mulheres objeto – 2/5;

133. A haunted turkish bathhouse – O filme é muito bom e ousado para o seu tempo. Pode ser enquadrado em um Pink Movie de Terror. É interessante acompanhar a história e seus personagens. Divertido pela inocência safada e pelo terror preso no tempo – 4/5.

Setembro

134. 007: Contra o Foguete da Morte – Roger Moore não é um bom ator, mas tem Rio de Janeiro, o que faz parte do filme levemente divertida em um breve momento – 1/5;

135. A Maldição da Mulher Cega – Se uma mulher com espada em mãos e ombro de fora tatuado não for o suficiente, não sei mais definir o que é um bom cinema – 3/5;

136. Ghostbusters: Mais Além - Nunca vi os originais e continuo sem a intenção de ver. Mas a Phoebe é uma personagem legal de acompanhar – 3/5;

137. Sede Assassina - Shailene Woodley é minha amiga pessoal em uma realidade paralela. Fora isso, que filme foda! Picuinha policial bem dirigida, escrita e atuada – 4/5;

138. Gun Woman – Um filme ruim que não sabe ser um filme ruim. Os atores asiáticos são melhores do que os estadunidenses. Não esperava nada e não recebi nada. Justíssimo - 1/5;

139. 007: Apenas para seus olhos – O filme começa após Bond matar o mesmo vilão pela quinta vez em uma cena patética. Fora isso, temos uma trama simples e funcional, um ou outro peitinho e um filme que foi feito de forma simples, mas com uma boa perseguição na neve – 3/5;

140. Nana – Estou Nanarizado. Quero tudo de Nana. Faria tudo por Nana – 5/5;

141. A Maldição da Chorona – Primeiro fantasma a respeitar as leis da física em Hollywood – 1/5;

142. A Pequena Sereia – Mais um filme que foi feito. Péssima direção, boa voz da mocinha e sem a nudez do original – 2/5;

143. 007: Contra Octopussy – O segundo filme bom do Roger Moore! Como demora sair algo bom da franquia, meu pai – 4/5;

144. 007: Na Mira dos Assassinos – Com um elenco mais interessante que o corriqueiro, o filme entrega uma trama morna para o fim do Roger Moore como James Bond. O mesmo de sempre, sem tirar e nem por – 3/5;

145. Resident Evil: Bem-Vindo a Raccon City - Eles tinham duas traquinas e o sonho de não perder o direito sobre o seu produto comercial! Me impressiona que o filme é muito bonito! Foi bem fotografado, soube trabalhar luz ambiente e correção de pós. Fica visível suas limitações, mas dá para ver que muitos dos envolvidos entregaram um ótimo trabalho com o que podiam. Claramente não haverá sequência, porém deveria ter uma segunda oportunidade se houver um texto bem desenvolvido – 3/5;

146. Halloween Kills: O Terror Continua – Filme pesadíssimo! Como o primeiro é diferenciado, pensei que o segundo seguiria o mesmo caminho, mas não estava preparado para essa pedrada de ciclo de violência e pânico satânico - 4/5;

147. Jumper – O elenco para a sequência continua ativo e está pronto. Só não ver quem não quer – 3/5;

148. 007: Marcado para a Morte - Timothy Dalton é um cara legal, um querido. Bom ver ele no filme apesar do filme ser o 007 – 3/5;

149. As Bem-Armadas – Tem potencial, só não atingiu – 2/5;

150. Ninguém vai te salvar filme – Primeiro ato perfeitinho, lindo e foda. Segundo ato é preparação para o que vem de ruim depois, mas ainda é bom. Por fim, um encerramento fraco. Vastidão da Noite fez melhor – 3/5;

151. 007: Licença para matar - Ótimas dinâmicas e situações entregam o último e ótimo filme do Timothy Dalton, até aqui o James Bond que mais apanhou em trinta anos de franquia – 3/5.

Outubro

152.  Histórias de terror para se contar no escuro - É bom por não ser ruim, mas também não faz muito esforço em ser algo diferente dentro de sua ótima proposta – 3/5;

153. Sonic 2 – O melhor é a interação entre os personagens, o problema é que temos que aguentar umas cenas genéricas de ação para que isso ocorra e, finalmente, o carisma de cada um, seja boneco ou pessoa real, entrem em jogo – 3/5;

154. Gritos de Horror - Um filmaço limitado apenas por seu orçamento, mas valeria uma refilmagem nas mãos de quem sabe o que está fazendo – 4/5;

155. 007: Contra GoldenEye – Tinha grandes expectativas para esse filme por ser do mesmo diretor de Cassino Royale, mas a expectativa é inimiga do entretenimento. Em partes o filme dialoga muito bem ao expor o machismo do seu protagonista, no entanto, acaba sendo só mais um filme do James Bond – 4/5;

156. Possuídas - Mais um que valeria uma refilmagem nas mãos de uma boa diretora. Fora isso, a abertura é muito, mas muito boa. Vale o filme inteiro, pois serve de guia para o enredo como um todo – 3/5

157. A Que Horas Eu te pego? - Bom conteúdo, mas limitado em sua abordagem de absurdos. MAS, uma surra pelada na praia é algo a ser valorizado e destacado – 3/5;

158. Noite Passada em Soho – Ainda musical, mas com estilo e pegada diferentes das produções do Edgar Wright. Porém, ainda é bem melhor que Baby Driver. Ficou faltando apenas um tom de sujeira como Personal Shopper. Fora isso, perfeitinho e muito bem montado e editado – 4/5;

159. Sexta-Feira 13: Parte 2 – Muito interessante pensar que o conceito da máscara do Jason não aparece nos dois primeiros filmes que dão origem a franquia. Sequer existe os toques sobrenaturais. Eu shipei bastante o cadeirante e a garota magrinha, ótima química entre ambos – 4/5;

160. Morbius – Um filme que foi feito. Tão bom quanto Venom – 2/5;

161. Tank Girl: Detonando o Futuro - Aqui nasceu a Jinx de Arcane/LOL - 4/5;

162. Angela – Faltou Sofia Coppola. Também faltou lembrar que a vida da Angela Diniz não se resumiu ao Doca Street – 3/5;

163. O Vingador do Futuro – O maior astro de ação de todos os tempos em uma ficção cientifica do Paul Verhoeven. Que combinação, que mundinho bem construído - 5/5;

164. Tetsuo: O Homem de Ferro – Kafka, vem aqui! - 3/5;

165. O Dia dos Mortos – Romero era um cara diferenciado. Agora preciso procurar o segundo filme – 4/5;

166. 007: Amanhã Nunca mais – Achei mais divertido que GoldenEye. O Pierce Brosnan sabe se divertir com a galhofa que é James Bond e isso é legal de ver – 3/5;

167. O lado bom de ser traída - Uma versão filmada de uma Luana de banca. Tem umas bundinhas redondas, um par de peitos bonito e umas cenas quentes mais frias que o coração gelado de um morto – 1/5;

168. Irmã Morte - Verônica é um filme muito bom e triste, mas seu spin-off não tem o mesmo impacto. Não é falta de qualidade, faltou apenas um pouco de molho para desenvolver melhor sua história e detalhes que poderiam ser melhores elaborados como um todo – 3/5;

169. Eu posso ouvir o oceano – O ocidente não sabe fazer animação e um simples drama feito a trinta anos mostra isso com excelência - 5/5;

170. 007: O Mundo não é o Bastante - É perceptível que a franquia estava perdida nesse ponto de desenvolvimento. É uma mistura de diversos elementos dos filmes anteriores com o estilo de ação do Pierce, mas que nada funciona muito bem como um todo – 3/5

171. Infiltrado – Retorno excelente da dupla Statham & Ritchie. Não tem os maneirismos padrão de corte rápido, mas mantem a interação dinâmica de personagens. Todos muito bem desenvolvidos em aspectos próprios. Um filme muito foda que ninguém viu – 5/5.

Novembro

172. 007: Um Novo Dia Para Morrer – O encerramento do que se começou nos anos 60 tem a retomada de seu racismo e anticomunismo em um filme medíocre e machista – 2/5;

173. Sexta-Feira 13 parte 3 – Finalmente o mascarado aparece. Nesse ponto, o filme se destaca muito em estabelecer o Jason como um todo. Mas seus protagonistas, em suma maioria, não tem o mesmo peso do carisma de seus dois antecessores, o que prejudica um pouco a experiência - 3/5;

174. O Despertar dos Mortos – George Romero com Dario Argento só poderia resultar em um dos melhores filmes de gênero da história dos EUA – 5/5;

175. Galáxia do Terror – A maior surpresa do filme é o nome do James Cameron como Designer de Produção. Fora isso, gostei muito do enredo e de como a história se desenvolve dentro de suas diversas limitações. Há certo charme na praticidade que se fosse atualizada, em um filme baixo orçamento moderno, seria muito ruim – 3/5;

176. Uncharted: Fora do Mapa – Menino Tom fez um filme com um péssimo diretor – 2/5;

177. As Marvels - Capitã Marvel é a personagem mais política do MCU. Gosto muito como as consequências de uma guerra foram abordadas no filme. Apesar do filme ter tido muitas cenas cortadas por uma questão de dano colateral administrativo da Disney, As Marvels entregou, entregou muito bem – 4/5;

178. Elementos - Até que não é ruim – 3/5;

179. 007: Cassino Royale – Um filmaço! Excelente abertura e cena de ação inicial. Ótima música tema, grande direção, enredo bem trabalhado e desenvolvido sem megalomania. Quem não gosta da Vesper tem cara de mamão - 5/5;

180. 007: Quantum of Solace – O famoso filme sem um pingo de molho que provavelmente seria muito bom se estivesse na mão de uma pessoa que saiba ser iconográfico. Não é ruim, mas também não se esforça em ser bom. E, mais importante, por que raios a Olga estava laranja? - 2/5;

181. Retratos Fantasmas – Nostálgico, acolhedor e angustiante – 5/5;

182. John Wick 3: Parabelum - Gostei mais de segunda vez vista do que dá primeira – 4/5;

183. John Wick 4 – Excelente resolução dentro de sua proposta. Temos alguém que sabe trabalhar cenário e construir dinâmicas com seus personagens – 4/5;

184. Clube da Luta para Mulheres – A diretora nasceu em 1995 e quero ser amigo pessoal da Ruby Cruz – 4/5.

Dezembro

185. O Silêncio dos inocentes – Continua uma paulada intimista – 5/5;

186. Willys Wonderland – Acho que faltou um pouco de orçamento para a proposta atingir seu potencial Nicolas Cagistico como um todo. Mas para o que é, ficou bom – 2/5;

187. 16 Facadas – Podia ser mais surtado em sua proposta. No entanto, em comparação a outras produções do gênero, o filme se destaca muito bem com sua personalidade e personagens cativantes – 3/5;

188. 007: Operação Skyfall – O melhor filme da franquia. Não é o mais iconográfico na ação, mas tem a melhor música, melhor desenvolvimento de personagem, melhor vilão e melhor direção 5/5;

189. Indiana Jones e os Caçadores da Arca Perdida – Um filmaço! Porém, pelos efeitos visuais, nós percebemos quem todo mundo é George Lucas, apesar do George está envolvido na produção – 5/5;

190. Indiana Jones e o Templo da Perdição - É muito bom? É muito bom. Porém, havia esquecido o quão racista e cheio de preconceito religioso era o filme – 4/5;

191. Indiana Jones e A última cruzada – Quando o cristianismo é assumido do início ao fim, o personagem flui que é uma beleza. Nesse ponto, não temos o racismo religioso por que o Spielberg domina o tema e o respeita, o oposto do filme anterior – 5/5;

192. Congo – O filme se perde um pouco no final por não saber fazer exatamente com seu enredo e personagens. Mas ao todo a proposta é boa e o resultado satisfatório - 4/5;

193. Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal – Spielberg retoma o poder do seu racismo religioso com seu herói Cristão. Porém, nesse filme os seus preconceitos são mais voltados a xenofobia como um todo, mas sem perder o gostinho de demonizar culturas alheias. Lucas tem sua parcela de culpa, todavia, quem se esbalda em discriminações é quem assina a direção do filme. Não é uma bomba, mas poderia ser melhor – 3/5;

194. Beau tem medo – Beau é um cara sofrido nesse ótimo dramalhão que tem tudo para não agradar as pessoas em um filme bem longo que, talvez, poderia ser um pouco menor – 4/5;

195. Anônimo - Tinha um total de zero expectativas e recebi um festival de escolhas ruins, dos personagens, que resultou em uma série de tratas divertidas de acompanhar – 4/5;

196. Rebel Moon – Durante a produção de Batman VS Superman e Liga da Justiça, o Snyder foi questionado sobre o tempo de duração de seus filmes. Ele, com razão, disse que para fazer uma história que usa de muitos personagens, especialmente de introduções, você precisa de tempo de tela. Aparentemente ele se esqueceu disso em Rebel Mon, cujo princípio do enredo é unir e apresentar personagens. Os personagens desenvolvidos ficam na vila, enquanto a protagonista vai explorar o mundo. Há muita coisa legal, mas o que é entrega não é bom. Já se fala em uma versão do diretor, algo que está se tornando caricato. Antes mesmo da estreia, dos trailers, isso já era discutido como uma estratégia comercial pela Netflix. Agora, será que vale a pena fazer uma versão ruim de sua história só para ter a suposta assinatura de direção posteriormente? Para mim não vale – 2/5;

197. A Fuga das Galinhas: A Ameaça dos Nuggets – Todo direito adquirido não é um direito permanente! A luta de classe é e sempre será constante para que nós possamos viver com o mínimo de dignidade que nos é devido – 5/5;

198. O Grande Lutador – Mais um filme do Jackie Chan nos EUA. É pouco Jackie no enredo como um todo, portanto, o filme não é bom. Porém, é importante destacar que tem um Velozes & Furiosos de patins no meio da história - 2/5

199. Saltburn – Gostei como a diretora constrói o constrangimento das relações sem estender muito isso para o público para não fazer o telespectador virar o rosto de ódio. A base de Shakespeare deu o charminho final para a narrativa desse excelente filme – 5/5;

200. Sing 2 – Pouca musicalidade para um filme sobre música - 2/5;

201. Boogyman: Seu Medo é Real — Uma ótima estrutura de sustinho contemporânea do século XXI. Gosto muito da protagonista e o único problema é aquilo que poderia ser melhor, por técnica ou gosto pessoal, mas não por ser ruim. Um pouco de praticidade e melhor desenvolvimento do pai da família seria perfeito – 4/5.

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